Bosque do Compromisso, Pq do Estado II, Mogi Mirim - SP, Brasil.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

BENEFÍCIOS DA FLORESTA NA PROPRIEDADE RURAL


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=bjdLU1KAsPA
Globo Rural - Série Água - parte 2


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=WjFAe9UYRMY

Globo Rural - Série Água - Parte 1


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=FZvS6Q6qtRM
PROTEÇÃO DE NASCENTES

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=ggpLzU6Kc4E
GEOPROCESSAMENTO
Parte 04

Fonte: Ação e Meio Ambiente - http://www.youtube.com/watch?v=pEbIF2rf4vg
GEOPROCESSAMENTO
Parte 03
Fonte: Ação e Meio Ambiente - http://www.youtube.com/watch?v=__CybRVauX8
GEOPROCESSAMENTO
Parte 02


Fonte: Ação e Meio Ambiente - http://www.youtube.com/watch?v=pEbIF2rf4vg
GEOPROCESSAMENTO
Parte 01
Fonte: Ação e Meio Ambiente - http://www.youtube.com/watch?v=m5LLDaYsXhY

terça-feira, 9 de julho de 2013

DOCUMENTÁRIO
"CHICO MENDES, CARTAS DA FLORESTA"


Fonte: www.youtube.com

Ficha técnica:
Documentário "Chico Mendes, Cartas da Floresta"
Roteiro e Direção: Dulce Queiroz
Imagens: Marcos Feijó
Edição de Imagens: Joelson Maia e Ranivaldo Torres
Videografismo: Ernani Pelúcio
Produção: Pedro Henrique Sassi e Rita Andrade
Trilha Original: Alberto Valério
Coordenação de Longos Formatos - TV Câmara: Dulcídio Siqueira
Duração: 43 minutos
S.O.S. CERRADO
"A Degradação e o Desmatamento Desenfreados"


Fonte: www. youtube.com
Apresentação Paula Saldanha.
Produção RW Cine.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

O Milagre - Turma do Pererê



Fonte: http://www.youtube.com/user/tvbrasil

Preservação Ambiental em Fernando de Noronha

Programa Caminhos da Reportagem mostra preservação ambiental em Fernando de Noronha

06/06/2013 - 6h17
Lana Cristina*
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Morar em Fernando de Noronha é como estar em permanente aula de preservação ambiental. Descoberto pelo navegador italiano Américo Vespúcio em 1503, o arquipélago, que fica a pouco mais de 500 quilômetros do Recife, é um distrito administrado pelo estado de Pernambuco desde 1988. O nome vem do financiador da expedição que levou Vespúcio até o local. Fernão de Loronha (também chamado Fernando de Noronha, corruptela de Fernão de Loronha, seu verdadeiro nome) era um fidalgo português que, depois, recebeu o conjunto de ilhas como capitania hereditária.
Nessa espécie de paraíso, localizado no meio do Oceano Atlântico, vivem pouco mais de 2 mil pessoas. Todas elas, na ilha principal, Fernando de Noronha, que tem extensão territorial de aproximadamente 17 quilômetros. Com vários projetos de preservação ambiental em curso e também de pesquisas sobre a vida marinha, sendo o mais conhecido o Tamar, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), foi nesse arquipélago que o programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, desembarcou para comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado ontem (5).
Hoje (6), às 22h, o passeio será pelas praias, baías, ilhas e a enseada do conjunto de ilhas. Tartarugas marinhas, golfinhos rotadores, barracudas são algumas espécies com que se depara o visitante e que poderão ser vistas no programa. O turismo, com forte viés ambiental, é a principal atividade econômica. Todos os meses, Fernando de Noronha recebe, em média, 2 mil turistas.
A pesquisa é outra atividade importante desenvolvida no arquipélago que, no passado, atraiu cientistas ilustres. Em 1832, por exemplo, o naturalista Charles Darwin, pai da Teoria da Evolução das Espécies, esteve lá, onde estudou sua grande biodiversidade. Artistas também se encantaram com as belezas da ilha. No século 19, o pintor Jean-Baptiste Debret, a caminho do Rio de Janeiro, avistou o Morro do Pico e resolveu aportar para fazer um registro da paisagem.
No entanto, preservar uma riqueza biológica de tal dimensão significa a imposição de restrições. Nos 26 quilômetros quadrados do arquipélago, formado por 21 ilhas, não é em qualquer lugar que se pode morar. O Parque Nacional Marinho, criado em 1988, ocupa 70% do território e os 30% restantes fazem parte de uma Área de Proteção Ambiental (APA) estadual. Só 10% da APA podem ser usados como espaço urbano.
Essa divisão ocorre para preservar ao máximo a ilha. Na APA, podem-se ter áreas de lazer, comércio e casa. Mas é justamente a necessidade de preservação que torna a vida dos habitantes um manual com várias regras. Para tudo, é preciso autorização, conforme determina o plano de manejo. Como tudo no arquipélago pertence à União, as pessoas vivem em suas casas em regime de concessão.
Qualquer ação de um morador que possa ter impacto ambiental precisa de permissão, até mesmo a troca de um vaso sanitário. O empresário Cesário Martins da Costa contou, em entrevista ao Caminhos da Reportagem, que, depois de quatro anos com o vaso de seu banheiro quebrado, até hoje não recebeu autorização para consertar a peça. “Quebrou a tampa aqui e eu fui comprar lá no armazém. Não pode. Só com autorização da administração. Me pediram foto, nota fiscal da descarga, mas como eu já tenho isso aqui [o banheiro] há oito anos, não tenho mais a documentação”, relata.
Na área de saúde, a limitação não se resume ao fato de haver um único hospital. A equipe de saúde alega que a unidade não tem condições técnicas para emergências em caso de um parto complicado, por isso bebês não nascem mais em Fernando de Noronha. Recentemente, a mulher de Cesário, Laura Ramos da Silva Costa, deu à luz uma menina no Recife. Aos sete meses de gestação, ela foi fazer um ultrassom e o funcionário da companhia aérea, na hora do embarque de volta para Fernando de Noronha, chamou-a dizendo que Laura não tinha autorização da administração para voltar.
Laura conta que sofreu pressão bem antes disso. “Quando chegou um determinado tempo, eles não me respeitaram. Não parava o telefone, eles me perseguiam no trabalho, eles vinham aqui em casa, amanhecia o dia, tinha alguém aqui. À tarde, eu não podia dormir que tinha alguém na porta querendo falar comigo, entregar um papel”, revela.
A geração de energia elétrica, o abastecimento de água e a destinação do lixo são também questões que precisam ser administradas com cautela. A maior parte da energia que abastece a ilha é gerada por óleo diesel, de uma usina termelétrica, mas há também duas turbinas eólicas e placas de aquecimento solar. A água doce é limitada e açudes ajudam no abastecimento. Também são usados dessalinizadores. Mas nem sempre essas iniciativas são suficientes. Parte do lixo é reciclada para uso como adubo. O resto é prensado e volta para o continente de navio.
Em 2001, o arquipélago foi tombado pela Unesco, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, como Sítio do Patrimônio Mundial Natural. Noronha foi cedido à União em 1938 para a instalação de um presídio político. De 1942 a 1988, a ilha foi administrada por militares, até ser reintegrada ao estado de Pernambuco, pela Constituição.

fonte do vídeo: http://www.youtube.com/user/tvbrasil

*Colaboraram: Carina Dourado e Patrícia Araújo, da equipe do Núcleo de Especiais da TV Brasil
**Com informações do site da administração de Fernando de Noronha
Edição: Graça Adjuto
Fonte da matéria: http://agenciabrasil.ebc.com.br

Proteger os oceanos é questão crítica para a sobrevivência humana, diz pesquisador

08/06/2013 - 10h43
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – Os oceanos cobrem mais de 70% da superfície terrestre, somam 97% da água do planeta, concentram um número imenso de espécies, mantêm um grande estoque de alimentos e guardam reservas minerais. Em reconhecimento à importância dos mares nas nossas vidas, há cinco anos a Assembleia Geral das Nações Unidas criou o Dia Mundial dos Oceanos, comemorado desde 2009 no dia 8 de junho.
Para o pesquisador José Luiz Azevedo, coordenador do curso de oceanologia da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), o mais antigo no país, a proteção dos oceanos é crítica para a sobrevivência da espécie humana.
“Está muito claro que os oceanos têm uma grande importância ecológica, econômica, política e sociocultural. Os oceanos são um ponto crítico até para a sobrevivência da espécie humana e de todos os seres vivos no nosso planeta. Os oceanos são fundamentais. Eles regulam o clima, nos proporcionam alimentação. E grande parte da população mundial vive na zona costeira. As grandes cidades do mundo estão todas na costa, em contato direto com o oceano”, disse.
E, ao longo de centenas de anos sofrendo com a ação humana, os oceanos já começam a dar sinais de desgaste. No Brasil, por exemplo, a acidificação da água do mar, provocada pelo excesso de dióxido de carbono na atmosfera (e sua absorção pelas águas), tem provocado a morte de corais.
“Com os oceanos ficando cada vez mais ácidos, os bancos de corais da costa brasileira têm sofrido bastante. A comunidade oceanográfica tem observado que esses bancos estão perdendo área. Os corais estão morrendo, eles não estão mais com aquela taxa de crescimento que tinham”, ressaltou Azevedo.
Segundo o especialista, nos últimos anos os oceanos passaram a receber atenção especial no mundo por causa das mudanças climáticas e da consequente elevação do nível dos mares. No Brasil, em especial, a pesquisa oceanográfica também recebeu um impulso com as grandes descobertas de petróleo na camada pré-sal.
Azevedo explica que a preocupação com licenças ambientais para empresas que atuam na costa brasileira também aumentou nos últimos anos. Além disso, o fundo dos oceanos poderá ser a principal fonte de areia para a construção civil nos próximos anos no país.
Como parte da estratégia de expansão das pesquisas na costa brasileira, o governo federal criou no final de maio o Instituto Nacional de Pesquisa Oceanográfia e Hidroviária, que reunirá quatro centros de pesquisa: Centro de Oceanografia do Atlântico Tropical, Centro de Oceanografia do Atlântico Sul, Centro de Portos e Hidrovias e Centro de Pesquisa Marinha em Pesca e Aquicultura. Além disso, o governo deve comprar mais um navio oceanográfico.
Edição: Andréa Quintiere

Entenda como o óleo de palma está no seu dia a dia e prejudica florestas no mundo

Entenda como o óleo de palma está no seu dia a dia e prejudica florestas no mundo

Lydia Cintra 15 de fevereiro de 2013
Conhecido também como dendê, o óleo de palma é um dos óleos vegetais mais consumidos no mundo, com as mais diversas aplicações na indústria, desde frituras industriais, chocolates, massas, margarinas, cremes vegetais, biscoitos, sorvetes e cosméticos até detergentes, sabões e sabonetes.
Ele faz parte da nossa vida mesmo que a gente não saiba, já que frequentemente é colocado nos rótulos como óleo vegetal, tornando difícil a sua identificação nos produtos direcionados ao consumidor final.
Uma de suas principais características é a alta produtividade. Um hectare da palmeira do dendê produz, em média, 5 toneladas de óleo – no caso da soja, esse número é de meia tonelada. Isso explica por que ele tem sido também cada vez mais utilizado na produção de biodiesel. A produtividade do dendezeiro permite a utilização, em igual produção, de seis a nove vezes menos terras do que as outras oleaginosas, segundo o site Biodieselbr.
O problemaO cenário parece promissor. Se o óleo é tão produtivo, onde está o problema?
O plantio da palma é considerado um dos maiores responsáveis por desmatamentos destrutivos dos tempos atuais. O custo, no final das contas, é muito alto. O ônus principal, claro, vai para os países que mais produzem, Indonésia e Malásia, e sacrificam suas florestas primárias e riquezas de biodiversidade em nome da renda adquirida com a exportação do produto para grandes corporações mundiais.
Dados de um artigo do site Ecologist, traduzido pelo site Nosso Futuro Comum, mostram que a demanda por óleo de palma dobrou na última década e deve dobrar novamente até 2020. Hoje, os dois países asiáticos respondem, juntos, por mais da metade do total de óleo no mundo. Tanta produção tende ao esgotamento. Estudos dão conta de que a Indonésia e a Malásia não terão mais terras cultiváveis daqui a dez anos.
Nestes países, as áreas de floresta são os últimos habitats remanescentes de animais ameaçados, como o tigre da Sumatra, o rinoceronte asiático e o orangotango
O vídeo abaixo ilustra bem isso. Em 2010, o Greenpeace iniciou uma campanha mundial para protestar contra grandes corporações que compram óleo de palma de produtores que desmatam. A crítica é aos produtos da linha Dove, da Unilever:
Ele é uma releitura de uma propaganda da Dove:
O chocolate Kit Kat, da Nestlé, também foi satirizado em um vídeo que mostra uma pessoa comendo o dedo de um orangotango no lugar do chocolate.
Após repercussão da campanha, as empresas se compremeteram a excluir da sua lista de fornecedores companhias que possuam ou gerenciem “plantações ou fazendas de alto risco ligadas ao desmatamento”.
Além de todos os problema decorrentes do desmatamento, muitas florestas estão localizadas sobre turfas – sumidouros de carbono natural que contém grandes reservas de gases de efeito estufa. “Os produtores de palma, pela queimada que fazem das copas da floresta e pela drenagem da turfa, inadvertidamente liberam este carbono estocado para a atmosfera”, explica o artigo do Ecologist. “Esquemas de certificação sustentável foram criados, mas os ecologistas cada vez mais questionam se realmente esta alternativa funciona”.
No BrasilPor aqui, o Governo Federal criou, em 2010, o Programa de Produção Sustentável de Óleo de Palma no Brasil, baseado nas diretrizes de preservação de vegetação nativa, produção integrada à agricultura familiar e com ênfase em áreas degradadas da Amazônia Legal e na reconversão de áreas utilizadas para cana de açúcar.
O Zoneamento Agroecológico da Palma delimitou apenas áreas aptas em regiões que sofreram ação humana. Com a proibição do desmatamento de área de vegetação nativa para plantio em todo território nacional, o total de áreas aptas caiu de 232,8 milhões para 31, 8 milhões de hectares – em 96,3% do território nacional não é permitido plantar palma.
Mesmo com o programa, o plantio sustentável de palma pode gerar desmatamento indireto,como explica o Greenpeace. Isso porque o gradativo aumento da produção pode empurrar setores como gado e alimentos para cima de áreas cobertas com floresta.
(Imagens: Greenpeace)


sexta-feira, 8 de março de 2013

PROGRAMA UM PÉ DE QUÊ ?
ESPECIAL "HARRI LORENZI"


FONTE: http://www.youtube.com/watch?v=uPA6dDfdh9w

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013